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Sérgio aponta abandono do interior e critica Blairo


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Sérgio Ricardo: Governo não investe na Segurança, na Educação


O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado Sérgio Ricardo (PR), criticou nesta quarta-feira (4), a falta de investimentos do Governo do Estado em alguns municípios do interior.

Segundo Sérgio, Mato Grosso é o maior produtor de soja do país, mas não consegue distribuir renda nem reduzir as desigualdades regionais, que poderiam ser minimizadas com maior atenção do governador do estado.

"Temos ilhas de prosperidade e ilhas de abandono e miséria. Não é possível que exista no Estado regiões como a do Araguaia, que é conhecida como Vale dos Esquecidos", observou.

Sérgio criticou também a falta de Segurança Pública, a precariedade da Educação e do Transporte em Mato Grosso. “Os índices de violência são crescentes”, ressaltou. “Temos reclamações que faltam salas de aula nas escolas estaduais, nos bairros de Cuiabá”, afirmou. “Temos que ter uma ferrovia integrando Mato Grosso. Somos um Estado de produção que tem necessidade de transporte”.

O republicano ressaltou a necessidade de discutir o Estado de Mato Grosso a médio e longo prazos. “Temos que discutir Mato Grosso de 2030 e de 2050. Mato Grosso não é um Estado pronto, é um Estado onde tudo está por fazer”, reiterou.

Fonte: pnbonline

Camila Madalozzo foi eleita Miss Sorriso 2009

A linda Camila Madalozzo foi eleita Miss Sorriso 2009 e disputará o concurso Miss Mato Grosso. O concurso foi diferente este ano e a solenidade de coroação de Camila reuniu amigos e familiares. Ela é acadêmica de arquitetura no RS.

10 de março chega o Download do terceiro beta do Firefox 3.1

Depois de vários atrasos seguidos, a Mozilla anunciou que vai lançar a versão Beta 3 do Firefox 3.1 na tarde do dia 10 de março. O aplicativo será lançado independentemente de os programadores encontrarem ou não uma solução para os problemas que atingem o interpretador de JavaScript do navegador. Por isso, a Mozilla decidiu que fará mais uma quarta versão beta para seu browser. A estimativa é que essa versão seja lançada 6 semanas após a Beta 3 - ou seja, em meados de abril.

O Firefox 3.1 era, inicialmente, uma atualização de menor importância para o navegador e deveria estar disponível no fim de 2008. Mas imprevistos no desenvolvimento fizeram com que a conclusão do projeto fosse adiada pelo menos três vezes desde o começo de 2009. Por causa dessas dificuldades, a Mozilla também se recusou a dar um prazo para o lançamento da versão final.

Apesar de não ser intensa quanto foi no passado, a competição entre os navegadores acirrou nos últimos tempos. O Firefox hoje tem 21,77% de participação no mercado de browsers, enquanto o Internet Explorer lidera com certa folga, já que tem 67,44% de participação (no passado, porém, essa folga foi muito maior). O Safari, da Apple, tem 8,02% do mercado, enquanto o Chrome, do Google, tem 1,15%.

Recentemente, a Apple liberou o beta público do Safari 4, que tem um interpretador de JavaScript 38% mais rápida que a atual versão de testes do Firefox 3.1.

Gregg Keizer, editor do Computerworld, em Framingham

Fonte: Uol

Big Brother Brasil 9 tem a menor audiência de todos

O programa "Big Brother Brasil 9" vai ficar marcado como a edição que menos atraiu atenção do telespectador. Nunca o reality show da Globo registrou médias tão baixas de audiência e marcou tão pouco share (porcentagem de TVs sintonizadas no universo de aparelhos ligados).

O programa estreou em 2001 e, desde 2005, a queda de ibope tem sido constante e sistemática (veja os números no quadro abaixo)



Na média, até a última segunda-feira, o "BBB 9" está com 31 pontos de ibope. Isso significa que a edição atual do reality tem 16% menos audiência que a última edição, e 24% a menos que a anterior, o "BBB 7".

Em comparação com o "BBB 5", campeão de audiência, há 35% menos telespectadores diante da TV este ano.

Do total de TVs ligadas ("share"), a porcentagem daquelas que sintonizam o programa também tem caído bastante desde 2005. Em 2001, por exemplo, no primeiro BBB, 61% das TVs ligadas sintonizavam o reality da Globo. Esse índice chegou a impressionantes 70% no "BBB 5". Agora, no "BBB9", caiu para 51%.

Ainda é uma liderança folgadíssima para a Globo, mas as curvas mostram claramente que o público, ano após ano, está perdendo interesse na casa e em seus personagens.

Apesar disso, conforme Ooops! antecipou em janeiro, o "BBB 9" ainda detem o título de o mais lucrativo da história da emissora.

Fonte: UOL

O governo federal vai aplicar neste mês R$ 216 milhões na compra de trigo, feijão, milho, arroz e sisal

O governo federal vai aplicar neste mês R$ 216 milhões na compra de trigo, feijão, milho, arroz e sisal, produtos que fazem da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), sendo R$ 78 milhões para Aquisições do Governo Federal (AGF) e R$ 138 milhões em Contratos de Opção.

Os recursos foram aprovados nesta semana, após reunião entre representantes da Conab, Banco do Brasil e ministérios da Agricultura e da Fazenda.

A maior parte será utilizado em aquisições no Rio Grande do Sul (12,5 mil toneladas de trigo, 30 mil t de arroz e 2,3 mil t de feijão), no Paraná (20 mil t de feijão) e em Santa Catarina (12,6 mil t de feijão). A outra parcela vai para compra de sisal na Bahia (700 t) e na Paraíba (1,5 mil t).

A estatal vai aplicar também recursos dos Contratos de Opção para compra de 58,3 mil toneladas de milho do Mato Grosso e de 233,9 mil t de trigo nos estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul. A operação refere-se a contratos assinados no ano passado e que vencem em março. Por este sistema, o governo garante ao produtor a compra de seu produto, por um preço fixado no contrato. Esta é uma alternativa contra os riscos de queda nos preços praticados durante a safra. Ao final do período contratado, o produtor pode optar por vender o grão ao governo ou buscar melhor preço no mercado.

Pela PGPM a Conab adquire por um preço mínimo os excedentes de produção do mercado, corrigindo as distorções de preços ao produtor, garantindo o sustento de sua renda e uma remuneração mínima para sua colheita.

TV por assinatura no Brasil

O mercado de TV por assinatura no Brasil: crise e reestruturação diante da convergência tecnológica.

Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense, abril de 2005, 153p. (Dissertação de Mestrado. Orientador: Denis de Moraes).

A dissertação procura analisar as alterações no mercado de TV
por assinatura no Brasil em um momento, identificado pelo autor, como “de reestruturação e reposicionamento das empresas dianteda crise financeira e da convergência tecnológica”.

Partindo da visão conceitual sobre a inserção da televisão por assinatura no contexto da comunicação globalizada, aborda as influências e o modelo desenvolvido pela indústria de TV por
assinatura no país, acrescentando também à análise uma caracterização dos momentos mais recentes das principais empresas do setor frente ao mercado atual.

A dissertação procura visualizar a partir do que é identificação como mudança de paradigma econômico e tecnológico, formando o mercado global de comunicações, a inserção da comunicação nesse cenário. Para isso centra parte de sua argumentação no exame da política recente de desregulamentação das economias nacionais, incluindo a atuação dos governos e dos organismos internacionais.

Focando sua análise no mercado brasileiro, procura traçar um panorama das empresas globais e nacionais que atuam no país, relacionando o mercado de TV por assinatura no Brasil ao mercado
global, a partir do processo de diversificação de serviços e digitalização das plataformas de TV a cabo.

Partindo de uma questão central – diante da convergência tecnológica e da internacionalização da mídia, num ambiente de desregulamentação e privatização global do capitalismo, a TV por assinatura, longe de ser pluralista, destaca-se por seu caráter monopolista? – desenvolve sua argumentação em quatro capítulos, procurando não apenas constatar, mas entender por que o cenário é configurado politicamente dessa forma.

O primeiro apresenta o cenário: mudança do paradigma tecnológico, interferência nos setores da economia, reconfiguração do sistema produtivo e da circulação de capital; surgimento de corporações- rede e mercados internacionalizados.

O segundo capítulo trata especificamente da formação da TV por assinatura como atividade intrínseca ao processo de globalização. O terc e i ro mostra o panorama deste mercado no Brasil,
cuja principal característica é o “duopólio dos grupos Globo e Abril”.

Além disso, procede a uma interessante análise destacando que o paradigma de TV por assinatura adotado no país têm vínculos estreitos com a historicidade brasileira: o modelo de serviços e o modelo de importação de programação, já desenvolvidos durante o período pós-64.

O mercado de TV por assinatura é, pois,
profundamente influenciado pela tradição monopolista da TV abert a e pelo modelo de importação de conteúdos informativos e culturais,
também presentes na televisão brasileira desde a década de 1960.

No último capítulo procura apresentar os movimentos mais
recentes e de maior impacto da TV por assinatura no país, enfocando as mudanças no mercado com o processo de fusão entre as
p l a t a f o rmas Sky e DirecTV e as negociações que envolvem a aquisição da Net pela Telmex, entre outros.

Se, como procura mostrar, o processo de monopolização no mercado de mídia é uma realidade observada em dados reais, há paralelamente uma restrição cada vez maior da diversidade info rmativa e da pluralidade cultural, vinculando a programação da TV por assinatura no Brasil a um número cada vez mais reduzido de corporações internacionais.

Balizando a questão teórica do papel das tecnologias da comunicação na atualidade – a partir do enfoque dos chamados novos paradigmas do capitalismo frente ao mercado de comunicação
– acrescenta a sua análise uma pesquisa empírica sobre o mercado de TV por assinatura no país, incluindo legislação e periódicos especializados em telecomunicações e em TV por assinatura, o que confere a dissertação o aspecto essencial de correlacionar a base teórica a uma análise empírica plenamente configurada.

Por último, a partir da análise dos dados mais recentes, há a sinalização de que o mercado de TV por assinatura no Brasil, controlado por empresas que dominavam tanto a infra-estrutura como o conteúdo, caminha para a consolidação das empresas que agregam as atividades mais importantes nesta indústria: infraestrutura de redes e provimento de conteúdos.

Na avaliação do autor, o momento atual indica uma transformação do panorama de controle do mercado de TV por assinatura, que, até então dividido entre duas empresas (o que ele chama
duopólio Globo e Abril), será substituído por um outro tipo de monopólio, em um processo de concentração que envolve não apenas o mercado de TV por assinatura, mas o “controle das redes de comunicação, as chamadas superestradas da informação”. Em última análise, esse processo, poderá, na sua avaliação, levar a uma concentração ainda mais brutal, ampliando de forma assombrosa o poder das grandes corporações de mídia.

Autora: Marinalva Barbosa
Doutora em História. Professora do Pós-Graduação em Comunicação e do Departamento
de Estudos Culturais e Mídia da Universidade Federal Fluminense. Coordenadora do NP de
Jornalismo da Intercom.




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